Mirai, o carro que emite “água” pelo escape.
Este é um projeto que dá origem à democratização da pilha de combustível, ou seja, a Fuel Cell.
Já na segunda geração do projeto, este Mirai pode ser considerado o projeto da década.
Com um visual mais apelativo, a Toyota tenta desta forma vender dez vezes mais esta nova geração do Mirai e, é por baixo do capot que está a verdadeira diferença deste carro e desta tecnologia.
Como funciona esta tecnologia?
Dentro da pilha de combustível, o contacto do hidrogénio com o oxigénio produz a energia necessária que faz com que o motor elétrico funcione.
Com uma maior autonomia e performance, juntamente com uma capacidade maior de armazenamento do hidrogénio, 3 tanques, em conjunto com uma nova distribuição dos motores, fazem com que o peso esteja agora em 50/50.
A vantagem desta tecnologia é que não deixa de ser um elétrico convencional, mas deixa de ter as enormes baterias que caraterizam hoje em dia um carro elétrico.
A tecnologia é simples: por ter o poder de produzir a sua própria energia, o Mirai, capta o ar da atmosfera através da admissão na dianteira onde é levado até à pilha de combustível. Aqui, o hidrogénio entra em ação vindo dos tanques de armazenamento, entrando em contacto com o oxigénio, produzindo desta forma uma reação química que dá origem à eletricidade necessária para mover o Mirai.
O resultado disto tudo é H2O, ou seja, água pura. Esta água é tão pura que poderá ser consumida, produzindo assim zero emissões para a atmosfera.
Ainda com poucos locais de abastecimento, não havendo mesmo nenhuns para veículos particulares, esta tecnologia assim que estiver preparada e distribuída, terá outra vantagem. Em pouco mais de 3 min, podemos atestar o nosso carro com toda a rapidez e segurança, tendo uma autonomia de mais de 600 kms.
Vê mais pormenores deste primeiro contacto em Razão Automóvel.
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