És fã de Fórmula 1? Descobre as novidades para 2026

És fã de Fórmula 1? Descobre as novidades para 2026

Já era tempo da eficiência e a sustentabilidade chegarem finalmente à empresa da Fórmula 1, e será conseguido na temporada de 2026 segundo diz a FIA. Após vários anos de planeamento, está prevista a aprovação da nova categoria de motores com menor consumo de energia e menos emissões de dióxido de carbono na pista. A comunicação desta alteração , diz ainda assim, que estas máquinas vão manter a potência bem como a velocidade na carreira.

Mas então, o que vai mudar?

1) Combustível

Os carros monolugares da Fórmula 1 vão contar na temporada de 2026 com um motor em nada diferente do que era V6 Turbo de 1,6 l. Porém, serão alimentados por um combustível que não provém de uma fonte fóssil.

Ou seja, o novo combustível utilizado será de origens não alimentares, de biomassa e até mesmo da captura de CO2 da atmosfera .

Este novo combustível diz : zero emissões de dióxido de carbono para a atmosfera e pretende começar a trabalhar nas equipes de Fórmula 1. Esta “race” será então muito mais sustentável, em portugal e no resto do mundo.

 

 

2) Quantidade de Combustível

Um monolugar, até agora, poderia gastar 100 kg de combustível por corrida (em 2013 os valores rondavam 160kg/corrida). Valores significativos ao final de cada temporada.

Em 2026 estes valores pretendem ser ainda mais reduzidos e cair para 70 kg/80 kg.

Mas isto não fará com que a potência do carro reduza?

Não!

Esta diferença será compensada pela máquina elétrica em cerca de 3x o valor atual. Ou seja, o carro será ainda mais potente! Certamente uma boa notícia para os fãs da modalidade e para os pilotos.

 

3) Redução de Custos

Atualmente, a máquina elétrica de um Fórmula 1 é composta por dois pontos:

– MGU-H (Motor-Generator Unit – Heat)

– MGU-K (Motor-Generator Unit – Kinetic).

Em 2026, só a MGU-K permanecerá. A MGU-H, vai deixar de ser usada devido à sua complexidade, mas sobretudo aos seus custos.

Presentemente, a simbiose destas duas MGU-K e da MGU-H resultavam em 120 kW de potência, ou seja 163 cv. Com a alteração para a MGU-K, esta, por si só será capaz de gerar 350 kW, ou seja 476 cv de potência. Isto acontece devido a uma maior recuperação de energia na travagem.

4) Reciclagem de Baterias

 A preocupação ambiental e a responsabilidade com os materiais são pontos que serão cada vez mais eficientes e sustentáveis, mesmo quando o objetivo é bater recordes.

Porém, esta mudança passa também pela reciclagem de todo o material obsoleto. Assim, as baterias bem como todas as matérias primas serão cada vez mais objeto de reciclagem.

 

Será interessante ver equipes como a Mercedes, Ferrari, Alfa Romeo ou Red Bull utilizarem nas suas corridas combustiveis verdes. Para não falar em Sebastien Vettel que ficará certamente agradado com as mudanças, dado a sua inclinação para a sustentabilidade.

 

 

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Redação de texto por Sílvia Reis

Edição de texto por Mariana Marques