A forma de vender e comprar carro em portugal vai mudar para uma forma nunca antes vista: os concessionários de rua vão ser substituídos por sistemas de agenciamento.
Desde a introdução da marca Tesla no mercado, que o setor automóvel tem em vista o modelo de negócio na compra de novos automóveis.
Em conformidade com a Tesla que entrou no mercado em portugal através da campanha de compra de automóveis através de contato digital ou contato website, sendo apenas necessário ir às lojas de rua para posteriormente receber o carro que já tinha sido adquirido mediante as fotografias veículos. Surgiu assim o sistema de agenciamento, completamente distinto dos típicos concessionários a que estamos habituados, e nunca antes vista.
Desta vez, foi a vez da BMW a alterar a forma de serviços de distribuição dos seus automóveis 0 km na Europa para vendas diretas, com agentes e preços fixos. Já a Mercedes tinha anunciado a mesma decisão de alteração de contato.
Estas marcas combinadas vão passar às vendas forma online e direta os seus veículos, controladas pelo construtor e com preços fixos em cada veículo. Os concessionários vão passar a locais de agenciamento, em que os vendedores se transformam em especialistas automóveis, tendo como único objetivo ajudar e esclarecer as dúvidas do cliente e prestar informações sobre o modelo que adquiram, esclarecimentos de dúvidas como consumo de combustível, emissões, autonomia de km, etc. Pode passar mesmo por esclarecer opções de financiamento apresentadas.
Para além destas duas marcas sujeitos a alterações, a Audi, o Grupo Volkswagen e a Stellantis têm em vista, aderir ao sistema de agenciamento até 2023 em conformidade com o mercado.
O que muda para o cliente e para o concessionário?
No meio disto, o cliente sai prejudicado.
Provavelmente já ouviste dizer que comprar um carro no concessionário nos últimos dias do mês é mais vantajoso e pode estar associado a um maior desconto no valor final do carro. Com este novo sistema, os preços são fixos e deixa de haver vantagens em termos de descontos apresentados e outras eventuais despesas para o cliente final.
De acordo com Alfredo Lavrador, para a rádio Observador, o jornalista refere em relação a estes serviços :
“Quem ganha com o novo sistema de agenciamento é o construtor. O que se trata é tirar do circuito o contato do intermediário, neste caso, os concessionários. Isto permite às empresas maximizar os lucros resultantes da venda de carros.”
Já no ecossistema dos carros usados, por agora nada foi sujeitos às alterações!
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Redação e edição de texto por Mariana Marques