Em dezembro de 2021, a Entidade Reguladora de Serviços Energéticos (ERSE) aprovou as tarifas da Entidade Gestora de Mobilidade Elétrica (EGME) para o ano de 2022, prevendo um aumento de 79% da taxa aplicada aos Comercializadores de Eletricidade (CEME) para a Mobilidade Elétrica. Isto refletia-se num aumento nos preços do carregamento, passando de 0,1657€ por carregamento para 0,2964€.
Esta declaração alarmou todos os utilizadores de veículos elétricos, que esperavam que isto se refletisse num aumento no valor dos carregamentos em postos de carregamentos elétricos de rede pública.
Mas, o Ministério do Ambiente e da Ação Climática anunciou que iria suportar o aumento de 79% na tarifa EGME da Mobi.e.
Mas, um carro elétrico continua a ser a opção mais rentável?
Tendo em conta a subida dos preços da eletricidade, assim como taxas e tarifas especiais, é importante analisar se carregar um automóvel elétrico continua a ser uma opção rentável.
De acordo com a análise realizada pela Deco Proteste (consulta aqui o artigo para informação detalhada), só compensa comprar um automóvel elétrico, se este for carregado em casa, com tarifa bi-horária.
Através desta análise, a Deco Proteste utilizou uma fórmula que inclui preço de veículo e depreciação de mercado; custos e consumo; impostos; custos de seguro e manutenção.
Isto permitiu concluir que, o carregamento de veículos elétricos na rede pública apresenta taxas e impostos incluídos no valor final da fatura, o que compromete as vantagens deste tipo de carregamento.
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