Com a constante evolução dos automóveis, muitos mitos que, em tempos eram, de facto, verdades, deixam de fazer sentido e estar adequados aos dias de hoje e às novas tecnologias usadas nos automóveis.
Muitos mitos que ainda existem atualmente, não passam de crenças populares que se continuam a propagar devido à falta de informação que existe sobre a mecânica automóvel.
Neste artigo vamos comprovar algumas verdades sobre automóveis e desmistificar alguns mitos sobre o mundo automóvel.
Verdade
Descansar o pé na embreagem pode danificá-la
Ter este hábito e adotar um estilo de condução que implique descansar o pé na embreagem com frequência reduz a vida útil deste componente.
Esta prática pode fazer com que se perca a função de engatar as mudanças, danificando não só a embreagem, como também os seus discos. A longo prazo, este comportamento vai obrigar a gastos em manutenção e reparação destes componentes.
Mito
Conduzir em ponto morto poupa combustível
Nunca é aconselhado conduzir em ponto morto porque este hábito aumenta a probabilidade de acidentes. O facto de não se utilizar o motor aumenta o tempo de travagem, sobrecarregando os travões e consequentemente, aumentando o seu gasto.
Um veículo que esteja engatado e em movimento, sem aceleração, faz com que o sistema de alimentação do motor corte a injeção do combustível a zero, enquanto que se estiver em ponto morto é necessário continuar a injetar combustível para manter o motor a funcionar.
Verdade (parcial)
Vidros abertos aumentam os consumos
Circular no meio da cidade com os vidros do carro abertos praticamente não tem influência no consumo de combustível porque raramente se atinge velocidades acima dos 80km/h.
Contudo, quando se circula em autoestradas com velocidades superiores a 80km/h, ter os vidros abertos oferece maior resistência, e por consequência, o carro precisa de mais energia para se deslocar, o que aumenta o consumo de combustível.
Mito
Uso do telemóvel em bombas de gasolina pode causar uma explosão
Este é um dos mitos mais conhecidos sobre os automóveis.
É verdade que os telemóveis emitem sinais e radiação, o que não acontece apenas durante as chamadas telefónicas. Mas, a potência destes sinais não é suficiente para causar uma explosão ou apresentar perigo durante o seu uso. De acordo com Enrique Velázquez, professor de eletrónica do Departamento de Física Aplicada da Universidade de Salamanca, o telemóvel produz uma radiação eletromagnética muito baixa, menos de um Watt, o que torna quase impossível causar uma explosão.
Contudo, vários postos de abastecimento ainda mantêm esta restrição.
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Redaçao e edição de texto por Mariana Marques